quinta-feira, 30 de julho de 2009

Primeiras impressões de Garanhuns no pós-FIG 2009

Bom, dissertação finalizada, graças a deus deu tudo certo comigo e com meus colegas de mestrado. Pelo esforço e luta de 2 anos, todos nós estamos de parabéns! Bom, mas depois do trabalho, vem o merecido descanso. Embarquei ontem para Garanhuns e estarei por aqui por uns bons 10 dias, pelo menos.
Não deu para chegar a tempo de ver as atrações do FIG, infelizmente, mas é só a 2a vez em 19 anos que não pude ir a nenhum dia do Festival. Então acho que as lembranças dos outros anos já compensam, os "amores de inverno", as resenhas com minha amiga Polly, especialmente nos dias que tinham mais gente na praça e as nossas artimanhas pra cortar caminho no meio da multidão, a "dança indígena" que minha amiga Anne reproduziu esse ano na visita dela (vi as fotos), enfim, isso tudo marca muito.
Mas não posso negar que quando cheguei ontem senti falta da animação que a cidade fica quando é época de Festival. E passados somente 4 dias depois do fim da festa, a cidade ainda está em clima de "ressaca". Mas minhas outras impressões não foram tão boas assim.
A primeira coisa que eu achei estranha e que espero que essa moda não pegue foi sentida já no ônibus que peguei para a casa dos meus parentes. Assim que desci do ônibus de Maceió (vulgo Transtil) atravessei a avenida Caruaru para pegar o ônibus para o Indiano e aí quando o coletivo apareceu deu até uma certa felicidade: o ônibus novinho, bem diferente das "latas enferrujadas de sardinha" que são a maioria dos ônibus que rodam em Maceió. Mas quando entrei já achei tudo muito estranho. Primeiro, porque aqui em Garanhuns a entrada do ônibus é pela porta de trás. Mas o motorista abriu a da frente. Até aí tudo bem, mas quando subi, cadê o cobrador? Agora, quem dirige e cobra a passagem é o motorista e só. Isso não só causa o desemprego da metade dos trabalhadores das empresas de ônibus, como também piora a qualidade do serviço prestado, porque o motorista, além de ter que se preocupar com o seu ofício, com o trânsito, ainda tem que parar a viagem para poder trocar o dinheiro e na hora de descer são os passageiros que gritam para o motorista na hora de dar a partida.
Isso faz a viagem ficar mais lenta, além do perigo de algum passageiro ficar preso na porta do ônibus, porque se o coletivo estiver cheio e o motorista não conseguir ver quem está descendo, a coisa complica. Espero que essa moda não pegue em Maceió.
Bom, tirando isso aí vem a coisa boa. Depois fomos assistir A mulher invisível, uma comédia que vira mais romance no final, mas que é muito legal! Vale a pena assistir.
Nem estava tão frio ontem, parece que o inverno veio mais fraco esse ano, mas mesmo assim, o casaco foi indispensável.
A noite só não prestou por conta da milésima derrota do Sport no campeonato brasileiro, e dessa vez com um gol que saiu de um escorregão. É brincadeira! Desse jeito, ano que vem o Sport vai jogar a Segundona com humildade pensando em não cair para a 3a! Chuta que é macumba que o negócio tá brabo no Sport! Vixi!
Bom, por hoje é só. Quando novas "impressões forem vistas", repasso por aqui!
Abraços a todos!

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